Café Especial – Clássico – Orfeu – Pacote 250g
R$ 48,40 O preço original era: R$ 48,40.R$ 44,00O preço atual é: R$ 44,00.
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Características
Descrição
Talvez você esteja acostumado com cafés escuros, fortes, amargos — o tipo que exige açúcar logo no primeiro gole (Ou já ouviu falar da marca mas nunca se deu ao luxo de experimentar).
E está tudo bem. Por muito tempo, essa foi a referência.
Mas existe um outro jeito de tomar café. Um jeito mais limpo, mais redondo, mais vivo.
O Clássico Orfeu é assim.
Feito com grãos arábica de alta qualidade, cultivados em fazendas estratégicas e certificados por quem entende do que está na xícara.
A torra é mais clara, feita com precisão para realçar doçura natural, equilíbrio e notas suaves — sem aquele amargor que esconde o sabor real do café.
A diferença não está só no gosto.
Está em como você se sente ao provar algo feito com cuidado, com rastreabilidade, e que chega até você no máximo com 45 dias após a torra ser feita — porque frescor também se nota no aroma, na crema, na experiência — Evitando a frustração de caçar em supermercados um bom lote, de comprar sem saber a data da torra ou de participar de assinaturas mensais.
☕ Se você nunca experimentou um café especial de verdade, este é um ótimo começo.
Tudo começa pelos grãos.
Não qualquer grão — mas 100% Arábica, cultivado em fazendas estratégicas, sob controle total do processo. A variedade que dá origem aos cafés mais finos do mundo, justamente por carregar mais complexidade e suavidade.
A torra é média, feita com precisão para equilibrar a doçura natural com notas que se revelam aos poucos: frutas maduras, caramelo e um toque de chocolate. É um perfil sensorial pensado para quem aprecia suavidade com presença, sem amargor agressivo ou acidez fora de lugar.
No paladar, o que se sente é um café aveludado, com corpo médio, que envolve a boca sem pesar. A acidez equilibrada traz leveza, enquanto a finalização persistente deixa a memória do sabor por mais tempo — como uma boa conversa que a gente não quer encerrar.
O aroma também entrega o que promete: camadas complexas, que despertam os sentidos logo ao abrir a embalagem.
E aqui, um ponto importante: o café vem em grãos, e isso faz diferença.
Moer na hora preserva os óleos naturais do café e protege contra a oxidação — o processo que tira frescor e sabor quando o pó já vem pronto. É como cortar uma fruta só na hora de servir.
O pacote de 250g também tem um propósito: manter o café sempre em seu melhor momento. Nem demais, a ponto de envelhecer antes do consumo — nem de menos, que acabe rápido demais. É a medida certa para quem consome com frequência, mas sem desperdício.
Além disso, este é um café classificado como especial. Isso significa que, em testes profissionais de qualidade, ele ultrapassa 80 pontos numa escala internacional. Mas o Orfeu clássico surpreende, fica entre 84 a 90 pontos.
Se isso parece técnico demais, pense assim:
É como a diferença entre um chocolate Nugali e um achocolatado comum. Ambos são chocolate, mas enquanto o Nugali traz o sabor do cacau real, que derrete suavemente na sua boca, o estalo perfeito ao quebrar, o aroma puro que envolve, e o amargor genuíno do cacau. O chocolate comum traz entrega doçura genérica e imediata
Em 2000, o Brasil vivia um paradoxo silencioso.
Era o maior exportador de café do mundo — e, ao mesmo tempo, um país onde quase ninguém falava sobre cafés especiais.
A maior parte dos grãos colhidos com cuidado, a mão, em regiões de altitude e clima ideal, era vendida a preços baixos, sem identidade, para empresas que fariam fortuna com o que chamariam de “gourmet”.
Foi nesse cenário que um grupo de produtores da Fazenda Sertãozinho, no sul de Minas, começou a questionar o rumo das coisas.
O café que produziam já era premiado no exterior. Tinha potencial, terroir, notas sensoriais reconhecidas por especialistas.
Mas por aqui, ainda era visto como mais um saco de grãos — sem nome, sem dono, sem narrativa.
A decisão de mudar isso não veio com euforia.
Veio com dúvidas reais. Medo de errar o caminho.
Afinal, assumir todo o processo — da lavoura à torra, da embalagem à distribuição — era abrir mão de um modelo confortável e arriscar tudo em algo que ninguém no Brasil ainda fazia direito.
Foi assim que nasceu a Orfeu, em 2005.
Não como marca, mas como resposta.
Uma tentativa de provar que era possível fazer café especial aqui, com identidade brasileira, mantendo o controle do grão à xícara — sem intermediários, sem atalhos.
No começo, nada foi fácil.
Faltava referência local, faltava consumo, faltavam até equipamentos adequados.
A equipe torrou os primeiros lotes dentro da própria fazenda, testando curvas de torra dia após dia, enviando amostras para concursos, redesenhando rótulos e ajustando processos manualmente.
Houve semanas em que tudo parecia pequeno demais para dar certo.
Mas cada vez que um cliente provava e reconhecia sabor sem amargor, equilíbrio, doçura — havia um passo a mais.
Aos poucos, a marca foi ganhando espaço. Primeiro nos concursos. Depois nos empórios.
E então nas casas de quem buscava algo diferente, mais verdadeiro, mais próximo da origem.
Hoje, a Orfeu é uma das marcas mais premiadas do país.
Mas não foi criada para ocupar prateleiras — foi criada para ocupar a lacuna entre quem planta e quem aprecia.
E essa história continua.
A cada nova safra, a cada nova torra, a cada café que chega ainda fresco na casa de quem aprendeu a escolher melhor.

Por trás de cada xícara do Clássico Orfeu, existe uma sequência de decisões que quase ninguém vê — mas que fazem toda a diferença.
Pouca gente sabe, por exemplo, que os grãos passam por vários estágios de seleção antes mesmo de serem torrados. Primeiro, são separados por densidade e tamanho — porque nem todo fruto da mesma árvore amadurece no mesmo ritmo. Depois, máquinas de leitura óptica eliminam os que têm pequenas imperfeições, que poderiam comprometer o sabor. É tecnologia usada para valorizar o que há de mais simples: a pureza do grão.
E mesmo assim, ainda há um olhar humano ali.
No controle da secagem ao sol. No ponto exato de umidade.
No ajuste fino da torra — feita em pequenos lotes, com curvas específicas de tempo e temperatura que são testadas, registradas e aprimoradas a cada safra.
Nada é terceirizado. Nada é deixado no “mais ou menos”.
O segredo está justamente aí:
não em uma técnica mágica, mas na soma de pequenos controles que, juntos, constroem um café com assinatura própria.
Um equilíbrio raro entre ciência e sensibilidade.
É por isso que, mesmo antes de provar, você sente no aroma algo diferente.
E depois que prova, entende por que tanta gente volta para ele — xícara após xícara.

O Café Orfeu Clássico traz benefícios reais que fazem sentido no seu dia a dia.
Por ser 100% Arábica, selecionado e torrado com precisão, ele tem menos impurezas e acidez agressiva — ideal para quem sente desconforto intestinais com cafés comuns.
Além disso, é fonte natural de antioxidantes e minerais como magnésio e potássio, que colaboram para o bem-estar e a proteção das células.
A cafeína proporciona foco e energia estável, sem aquele sobe e desce que atrapalha a concentração.
O sabor de chocolate, caramelo e notas frutadas é totalmente natural, fruto do terroir, da seleção rigorosa e da torra média que valoriza a doçura e a complexidade dos grãos.
Nada de aromatizantes ou artificiais — só o que vem do próprio café.
Se ainda não tem um moedor, pode usar o liquidificador em casa.
Dê pequenos pulsos, com cuidado para não esquentar demais o pó e perder o aroma.
A moagem será irregular, mas ainda assim fresca e muito melhor do que o café moído há dias.
Na prática, esse café permite que você desfrute do puro sabor sem precisar suavizar com leite ou açúcar, enquanto cuida do seu corpo e da sua mente.
📌 O cuidado após abrir o pacote faz toda a diferença!
- Use pote hermético opaco (inox ou cerâmica escura são ideais).
- Armazene em local fresco, seco, longe de luz solar e longe de calor do fogão.
- Não use potes de vidro transparente, mesmo guardando no armário, pois algum contato de luz pode degradar.
- Melhor janela de uso: até 30 dias após abrir, guardando corretamente. Após esse período, embora não “estrague” de fato, perde nuances aromáticas e dulçor natural, ficando mais plano.
- O oxigênio é seu maior inimigo, evite deixar o pote aberto e use potes herméticos.
Informações técnicas sobre o café:
- Tipo: 100% Arábica
- Torra: Média
- Notas sensoriais: Frutas, chocolate e caramelo
- Doçura: Média
- Acidez: Equilibrada
- Corpo: Aveludado
- Análise sensorial: 84 à 90 pontos
- Aromas: Complexos, com finalização persistente e prazerosa
- Intensidade: 6 (em escala até 10)
Modo de preparo recomendado por nós (adaptável):
1º – Proporção recomendada (leia atentamente antes de realizar o processo)
- 10g de pó de café para cada 100ml de água
- Dose prática: 1 colher de sopa cheia de pó de café (montanha de pó) para cada 100ml
- 100ml de água = aproximadamente 6 colheres de sopa de água
- Aqueça primeiramente uma dose de aproximadamente 300ml de água antes ou de forma separada para escaldar o filtro e aquecer a garrafa térmica.
2º – Escaldar o filtro e aquecimento do sistema
- Coloque o filtro no suporte (Melitta).
- Despeje água quente por todo o filtro (apenas para molhar o papel) para retirar gosto residual do papel e impurezas.
- Coloque o restante de água dentro da garrafa térmica.
- Esquente a água para o preparo do café
- Agora é hora de moer seu café, o recomendado é utilizar um moedor manual ou elétrico, pesando a quantidade que será utilizada em sua balança, mas você pode usar também seu liquidificador no modo pulsar, até todos os grãos ficarem de forma aproximada na mesma espessura. E ao invés da balança, utilizar copos, faça a media com a colher de sopa cheia de água para visualizar a medida, precisamos de 30ml de água para aproximadamente 10g de café, ou simplesmente moa uma quantia amais para o dia seguinte.
- Dica de ouro, faça marcações, use copos com medidas!
- Descarte essa água da térmica antes de iniciar o preparo.
3º – Pré-infusão (floração)
- Coloque o pó de café no filtro.
- Faça a primeira adição de água apenas até cobrir totalmente o pó.
- Espere alguns segundos (até toda a água descer), para o café absorver a água, liberando CO₂ e abrindo seus aromas.
4º – Divida a extração em 3 etapas
Repita essa adição de água (pequenas quantidades) mais duas vezes, sempre em movimentos circulares, para molhar todo o pó de forma uniforme.
5º – Finalização
- Após essas três etapas iniciais, complete a extração enchendo o suporte Melitta até 1/4 do seu volume total.
- Mantenha o fluxo de água quente em movimentos circulares, sempre sem pressa, para garantir extração uniforme, até coar todo volume de café desejado.

Orfeu. Grãos pequenos. Sabor gigante
O melhor do café brasileiro

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– Um cartão de agradecimento com alguns mimos.
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