Café Especial – Bourbon Amarelo – Orfeu – Pacote 250g

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Café Especial – Bourbon Amarelo – Orfeu – Pacote 250g

O preço original era: R$ 41,14.O preço atual é: R$ 37,40.

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Características

País de Origem: Brasil
Valores Nutricionais: Localizada na imagem do produto
Diferenciais: Marca renomada nacionalmente | Já vem moído (+ Praticidade) | Melhor categoria de café | Quantidade ideal | Premiações por qualidade | Padronização
Volume da unidade: 250g

Descrição

Por que escolher um Café Orfeu em pó Bourbon amarelo e não um café tradicional?

Talvez o que você chama de café seja, na verdade, um hábito.
Acordar, ferver água, adoçar o amargo.
Tomar mais por costume do que por prazer.

Mas o Bourbon Amarelo Orfeu muda essa lógica.

Não é sobre força exagerada ou torra escura demais.
É sobre grãos 100% arábica, de variedade Bourbon Amarelo, cultivados em terroirs reconhecidos e torrados no ponto médio-claro — para preservar o que o grão tem de melhor.

A cada preparo, um café limpo, de corpo leve e intensidade equilibrada. Com a simplicidade de não precisar moer o café.

A cada preparo, um café limpo, de corpo leve e intensidade equilibrada.
Um sabor que dispensa açúcar, porque já nasce naturalmente suave, com notas claras e frescas.
Sem amargor dominante, só a acidez delicada que abre espaço para uma xícara mais leve e agradável.

E pra quem conhece, sabe a diferença entre um café de prateleira e um Bourbon de origem controlada, com torra recente e rastreabilidade.

Mais do que sabor, é a confiança em saber qual variedade está na sua xícara, de onde veio e como foi tratada.
Sem adivinhar na embalagem genérica, nem aceitar o mesmo gosto de sempre.

☕ Escolher o Bourbon Amarelo Orfeu é parar de improvisar.
É começar o dia com clareza. E com um café que faz sentido.

O que faz o Orfeu Bourbon amarelo ser tão especial?

Tudo começa pelos grãos.
Não qualquer grão — mas 100% Arábica, da variedade Bourbon Amarelo. Promovida por torrefações e lojas como WellCoffee, Unique Cafés, Bergmann Cafés, entre outras, como uma variedade “especial”, “nobre” e de perfil sensorial elevado.

A torra média-clara é conduzida com precisão, preservando as características únicas dessa variedade.
O resultado é um café de corpo leve, limpo no paladar, com notas cítricas sutis e doçura suave que dispensa exageros.
Nada de amargor intenso, só a leveza de uma xícara bem equilibrada.

O aroma confirma essa proposta: fresco e frutado, que desperta já na abertura da embalagem.
E aqui entra um ponto importante: o Bourbon Amarelo Orfeu vem já moído.
Isso significa que ele perde um pouco da intensidade de um café moído na hora, mas em troca entrega praticidade imediata — basta abrir, preparar e aproveitar.

O pacote de 250g também tem um propósito: é a medida ideal para manter o café em bom estado até o consumo, sem exageros ou desperdícios.

Além disso, este é um café especial. Em testes profissionais/observações de mercado, ele ultrapassa os 80 pontos na escala internacional de qualidade — o que garante consistência e autenticidade no sabor.

Se a escala parece técnica demais, pense assim:
É como a diferença entre um suco de fruta fresco, pronto para beber, e um concentrado industrializado. Ambos são “suco”, mas só um preserva a leveza, a acidez natural e a doçura verdadeira da fruta.

Uma rota alternativa - História

Em 2000, o Brasil vivia um paradoxo silencioso.
Era o maior exportador de café do mundo — e, ao mesmo tempo, um país onde quase ninguém falava sobre cafés especiais.
A maior parte dos grãos colhidos com cuidado, a mão, em regiões de altitude e clima ideal, era vendida a preços baixos, sem identidade, para empresas que fariam fortuna com o que chamariam de “gourmet”.

Foi nesse cenário que um grupo de produtores da Fazenda Sertãozinho, no sul de Minas, começou a questionar o rumo das coisas.
O café que produziam já era premiado no exterior. Tinha potencial, terroir, notas sensoriais reconhecidas por especialistas.
Mas por aqui, ainda era visto como mais um saco de grãos — sem nome, sem dono, sem narrativa.

A decisão de mudar isso não veio com euforia.
Veio com dúvidas reais. Medo de errar o caminho.
Afinal, assumir todo o processo — da lavoura à torra, da embalagem à distribuição — era abrir mão de um modelo confortável e arriscar tudo em algo que ninguém no Brasil ainda fazia direito.

Foi assim que nasceu a Orfeu, em 2005.
Não como marca, mas como resposta.
Uma tentativa de provar que era possível fazer café especial aqui, com identidade brasileira, mantendo o controle do grão à xícara — sem intermediários, sem atalhos.

No começo, nada foi fácil.
Faltava referência local, faltava consumo, faltavam até equipamentos adequados.
A equipe torrou os primeiros lotes dentro da própria fazenda, testando curvas de torra dia após dia, enviando amostras para concursos, redesenhando rótulos e ajustando processos manualmente.

Houve semanas em que tudo parecia pequeno demais para dar certo.
Mas cada vez que um cliente provava e reconhecia sabor sem amargor, equilíbrio, doçura — havia um passo a mais.
Aos poucos, a marca foi ganhando espaço. Primeiro nos concursos. Depois nos empórios.
E então nas casas de quem buscava algo diferente, mais verdadeiro, mais próximo da origem.

Hoje, a Orfeu é uma das marcas mais premiadas do país.
Mas não foi criada para ocupar prateleiras — foi criada para ocupar a lacuna entre quem planta e quem aprecia.

E essa história continua.
A cada nova safra, a cada nova torra, a cada café que chega ainda fresco na casa de quem aprendeu a escolher melhor.

Qual é o segredo?

Por trás de cada xícara do Café Orfeu Bourbon Amarelo, existe uma sequência de decisões que quase ninguém percebe — mas que mudam completamente a experiência.

Pouca gente sabe, por exemplo, que a variedade Bourbon Amarelo já nasce com status especial. Torrefações e lojas renomadas, como WellCoffee, Unique Cafés e outras, a reconhecem como uma variedade “nobre” e de perfil sensorial elevado.

Mesmo assim, não é só o nome que conta. Os grãos passam por estágios de seleção criteriosa: primeiro separados por densidade e maturação, depois avaliados por máquinas de leitura óptica, que eliminam imperfeições invisíveis a olho nu. Tecnologia que serve apenas a um propósito: garantir pureza no sabor.

E o fator humano continua essencial.
No acompanhamento da secagem ao sol, no ponto exato de umidade e, principalmente, na torra média-clara, conduzida em pequenos lotes, com ajustes finos de tempo e temperatura. Nada é delegado ao acaso.

O resultado é um café com assinatura própria: equilibrado, limpo no paladar, com doçura sutil e notas que se insinuam sem pesar.
E aqui entra o detalhe que aproxima ainda mais da rotina: o Orfeu Bourbon Amarelo já vem moído. Isso sacrifica um pouco do frescor que se teria ao moer na hora — mas em troca entrega praticidade imediata. Basta abrir, preparar e se deixar levar pelo aroma que escapa da embalagem.

No fim, o segredo não está em um único passo. Está na soma de cuidados — ciência e sensibilidade lado a lado. É isso que explica por que, xícara após xícara, tanta gente volta para ele.

Nem todo café pesa no estômago - Benefícios

O Café Orfeu Bourbon Amarelo traz benefícios reais que fazem sentido no seu dia a dia.
Por ser 100% Arábica, selecionado e torrado com precisão, ele tem menos impurezas e acidez agressiva — ideal para quem sente desconforto intestinais com cafés comuns.
Além disso, é fonte natural de antioxidantes e minerais como magnésio e potássio, que colaboram para o bem-estar e a proteção das células.
A cafeína proporciona foco e energia estável, sem aquele sobe e desce que atrapalha a concentração.

O sabor de chocolate amargo, castanha e avelã são totalmente naturais, fruto do terroir, da seleção rigorosa e da torra média que valoriza a doçura e a complexidade dos grãos.
Nada de aromatizantes ou artificiais — só o que vem do próprio café.

Se ainda não tem um moedor, pode usar o liquidificador em casa.
Dê pequenos pulsos, com cuidado para não esquentar demais o pó e perder o aroma.
A moagem será irregular, mas ainda assim fresca e muito melhor do que o café moído há dias.

Na prática, esse café permite que você desfrute do puro sabor sem precisar suavizar com leite ou açúcar, enquanto cuida do seu corpo e da sua mente.

Como cuidar do meu Orfeu?

📌 O cuidado após abrir o pacote faz toda a diferença!

  • Use pote hermético opaco (inox ou cerâmica escura são ideais).
  • Armazene em local fresco, seco, longe de luz solar e longe de calor do fogão.
  • Não use potes de vidro transparente, mesmo guardando no armário, pois algum contato de luz pode degradar.
  • Melhor janela de uso: até 30 dias após abrir, guardando corretamente. Após esse período, embora não “estrague” de fato, perde nuances aromáticas e dulçor natural, ficando mais plano.
  • O oxigênio é seu maior inimigo, evite deixar o pote aberto e use potes herméticos.
Informações técnicas e de preparo

Informações técnicas sobre o café:

  • Tipo de grão: 100% Arábica
  • Variedade: Bourbon Amarelo
  • Torra: Média-clara
  • Intensidade: 5 (em uma escala de 0 a 10)
  • Notas sensoriais: Lima, tangerina e nuances florais
  • Doçura: Equilibrada
  • Acidez: Alta
  • Corpo: Leve
  • Aromas: Complexos, com notas cítricas e florais
  • Pontuação sensorial (análise profissional): Não especificada
  • Formato: Pó (ideal para métodos coados)
Modo de preparo recomendado por nós (adaptável):


1º – Proporção recomendada (leia atentamente antes de realizar o processo)

  • 10g de pó de café para cada 100ml de água
  • Dose prática: 1 colher de sopa cheia de pó de café (montanha de pó) para cada 100ml
  • 100ml de água = aproximadamente 6 colheres de sopa de água
  • Aqueça primeiramente uma dose de aproximadamente 300ml de água antes ou de forma separada para escaldar o filtro e aquecer a garrafa térmica.

2º – Escaldar o filtro e aquecimento do sistema

  • Coloque o filtro no suporte (Melitta).
  • Despeje água quente por todo o filtro (apenas para molhar o papel) para retirar gosto residual do papel e impurezas.
  • Coloque o restante de água dentro da garrafa térmica.
  • Esquente a água para o preparo do café
  • Aqui, como seu café já vem moído, é só colocar a quantidade desejada no coador (1 colher de sopa com café para cada 100ml de água).
  • Dica de ouro, faça marcações, use copos com medidas!
  • Descarte essa água da térmica antes de iniciar o preparo.

3º – Pré-infusão (floração)

  • Coloque o pó de café no filtro.
  • Faça a primeira adição de água apenas até cobrir totalmente o pó.
  • Espere alguns segundos (até toda a água descer), para o café absorver a água, liberando CO₂ e abrindo seus aromas.

4º – Divida a extração em 3 etapas

    • Repita essa adição de água (pequenas quantidades) mais duas vezes, sempre em movimentos circulares, para molhar todo o pó de forma uniforme.

5º – Finalização

  • Após essas três etapas iniciais, complete a extração enchendo o suporte Melitta até 1/4 do seu volume total.
  • Mantenha o fluxo de água quente em movimentos circulares, sempre sem pressa, para garantir extração uniforme, até coar todo volume de café desejado.

 

 

Orfeu. Grãos pequenos. Sabor gigante

O melhor do café brasileiro

 

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    – Um aroma exclusivo que dá boas-vindas.

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