Café Especial – Arara – Orfeu – Pacote 250g

REF GRAOCAFARARAORFEU250G Categoria Tag Marca:

Café Especial – Arara – Orfeu – Pacote 250g

O preço original era: R$ 54,45.O preço atual é: R$ 49,50.

Disponibilidade: 2 em estoque

Principais Formas de Pagamento

Características

País de Origem: Brasil
Valores Nutricionais: Localizada na imagem do produto
Diferenciais: Marca renomada nacionalmente | Melhor categoria de café | Quantidade ideal | Válvula respiratória | Premiações por qualidade | Padronização
Volume da unidade: 250g

Descrição

Por que escolher um Café Orfeu em Grãos Arara e não um café tradicional?

Talvez o que você chama de café seja, na verdade, um hábito.
Acordar, ferver água, adoçar o amargo.
Tomar mais por costume do que por prazer.

Mas o Arara Orfeu muda essa lógica.

Não é sobre intensidade forçada ou gosto de torra passada.
É sobre grãos arábica cuidadosamente selecionados, colhidos em altitudes que favorecem nuances, e torrados com tempo e técnica — não com pressa.

A cada moagem, um aroma fresco.

O Arara não chega à xícara por acaso.
Ele nasce em altitudes elevadas, colhido com cuidado e torra precisa — no ponto exato entre clareza e personalidade.

Não é sobre ser só 100% Arábica. É sobre ser especial. Com corpo aveludado, acidez gentil e um final doce que insiste em ficar.
Garapa, mel de café, açúcar mascavo. Sem mistério. Só pureza.

Mais do que sabor, é a confiança de saber quando foi torrado, de onde veio e quem fez.
Sem precisar adivinhar no corredor do supermercado, nem aceitar o velho gosto de sempre.

☕ Escolher o Arara é parar de improvisar.
É começar o dia com propósito. E com um café que faz sentido.

O que faz o Orfeu Arara ser tão especial?

Tudo começa pelo grão.
Mas não qualquer grão — e sim uma seleção varietal: Arara, 100% Arábica, cultivado em altitudes elevadas sob clima estável e solo rico.
Uma linhagem refinada, que carrega suavidade natural e dulçor característico, sem perder presença.

A torra média-clara é precisa.
Não revela tudo de uma vez. Vai abrindo camadas.
Notas de açúcar mascavo, garapa fresca e mel de café surgem de forma sutil — doce sem exagero, macio sem perder brilho.

No paladar, o corpo é aveludado, firme e gentil ao mesmo tempo.
Não há picos de amargor, nem acidez cortante.
equilíbrio — uma textura que envolve e permanece, como um abraço que não pressiona.

O aroma acompanha: complexo, quente, reconfortante.
Ao moer os grãos na hora, você libera óleos essenciais que estavam ali, selados, esperando o momento certo.
É como abrir um livro antigo, de capa grossa, que guarda segredos que só o tempo aperfeiçoa.

E o pacote de 250g? É o tamanho ideal para quem valoriza frescor e constância. Nem sobra, nem falta.
Uma dose justa de prazer, com a frequência que o corpo e a mente pedem.

O selo de café especial não está ali como enfeite:
Este grão supera os 84 pontos nos protocolos de avaliação internacional.
Mas, se você nunca provou um café assim, a explicação é simples:

É como a diferença entre um mel cru de abelha nativa e um mel feito a base de limão e açúcar.
Ambos adoçam.
Mas só um nutre, reconforta e conta uma história verdadeira.

Uma rota alternativa - História

Em 2000, o Brasil vivia um paradoxo silencioso.
Era o maior exportador de café do mundo — e, ao mesmo tempo, um país onde quase ninguém falava sobre cafés especiais.
A maior parte dos grãos colhidos com cuidado, a mão, em regiões de altitude e clima ideal, era vendida a preços baixos, sem identidade, para empresas que fariam fortuna com o que chamariam de “gourmet”.

Foi nesse cenário que um grupo de produtores da Fazenda Sertãozinho, no sul de Minas, começou a questionar o rumo das coisas.
O café que produziam já era premiado no exterior. Tinha potencial, terroir, notas sensoriais reconhecidas por especialistas.
Mas por aqui, ainda era visto como mais um saco de grãos — sem nome, sem dono, sem narrativa.

A decisão de mudar isso não veio com euforia.
Veio com dúvidas reais. Medo de errar o caminho.
Afinal, assumir todo o processo — da lavoura à torra, da embalagem à distribuição — era abrir mão de um modelo confortável e arriscar tudo em algo que ninguém no Brasil ainda fazia direito.

Foi assim que nasceu a Orfeu, em 2005.
Não como marca, mas como resposta.
Uma tentativa de provar que era possível fazer café especial aqui, com identidade brasileira, mantendo o controle do grão à xícara — sem intermediários, sem atalhos.

No começo, nada foi fácil.
Faltava referência local, faltava consumo, faltavam até equipamentos adequados.
A equipe torrou os primeiros lotes dentro da própria fazenda, testando curvas de torra dia após dia, enviando amostras para concursos, redesenhando rótulos e ajustando processos manualmente.

Houve semanas em que tudo parecia pequeno demais para dar certo.
Mas cada vez que um cliente provava e reconhecia sabor sem amargor, equilíbrio, doçura — havia um passo a mais.
Aos poucos, a marca foi ganhando espaço. Primeiro nos concursos. Depois nos empórios.
E então nas casas de quem buscava algo diferente, mais verdadeiro, mais próximo da origem.

Hoje, a Orfeu é uma das marcas mais premiadas do país.
Mas não foi criada para ocupar prateleiras — foi criada para ocupar a lacuna entre quem planta e quem aprecia.

E essa história continua.
A cada nova safra, a cada nova torra, a cada café que chega ainda fresco na casa de quem aprendeu a escolher melhor.

Qual é o segredo?

Por trás de cada xícara do Orfeu Arara, existe uma sequência de decisões que quase ninguém vê — mas que fazem toda a diferença.

Pouca gente sabe, por exemplo, que os grãos passam por vários estágios de seleção antes mesmo de serem torrados. Primeiro, são separados por densidade e tamanho — porque nem todo fruto da mesma árvore amadurece no mesmo ritmo. Depois, máquinas de leitura óptica eliminam os que têm pequenas imperfeições, que poderiam comprometer o sabor. É tecnologia usada para valorizar o que há de mais simples: a pureza do grão.

E mesmo assim, ainda há um olhar humano ali.
No controle da secagem ao sol. No ponto exato de umidade.
No ajuste fino da torra — feita em pequenos lotes, com curvas específicas de tempo e temperatura que são testadas, registradas e aprimoradas a cada safra.
Nada é terceirizado. Nada é deixado no “mais ou menos”.

O segredo está justamente aí:
não em uma técnica mágica, mas na soma de pequenos controles que, juntos, constroem um café com assinatura própria.
Um equilíbrio raro entre ciência e sensibilidade.

É por isso que, mesmo antes de provar, você sente no aroma algo diferente.
E depois que prova, entende por que tanta gente volta para ele — xícara após xícara.

Nem todo café pesa no estômago - Benefícios

O Café Orfeu Arara traz benefícios reais que fazem sentido no seu dia a dia.
Por ser 100% Arábica, selecionado e torrado com precisão, ele tem menos impurezas e acidez agressiva — ideal para quem sente desconforto intestinais com cafés comuns.
Além disso, é fonte natural de antioxidantes e minerais como magnésio e potássio, que colaboram para o bem-estar e a proteção das células.
A cafeína proporciona foco e energia estável, sem aquele sobe e desce que atrapalha a concentração.

O sabor não é adicionado — é revelado.
As notas de açúcar mascavo, garapa fresca e mel de café surgem naturalmente, como consequência do terroir, da colheita precisa e da torra média-clara que respeita o tempo do grão.
Não há aromatizantes, nem truques.
Só o que o café já carrega em si — quando bem cultivado, bem cuidado e bem finalizado.

Se ainda não tem um moedor, pode usar o liquidificador em casa.
Dê pequenos pulsos, com cuidado para não esquentar demais o pó e perder o aroma.
A moagem será irregular, mas ainda assim fresca e muito melhor do que o café moído há dias.

Na prática, esse café permite que você desfrute do puro sabor sem precisar suavizar com leite ou açúcar, enquanto cuida do seu corpo e da sua mente.

Como cuidar do meu Orfeu?

📌 O cuidado após abrir o pacote faz toda a diferença!

  • Use pote hermético opaco (inox ou cerâmica escura são ideais).
  • Armazene em local fresco, seco, longe de luz solar e longe de calor do fogão.
  • Não use potes de vidro transparente, mesmo guardando no armário, pois algum contato de luz pode degradar.
  • Melhor janela de uso: até 30 dias após abrir, guardando corretamente. Após esse período, embora não “estrague” de fato, perde nuances aromáticas e dulçor natural, ficando mais plano.
  • O oxigênio é seu maior inimigo, evite deixar o pote aberto e use potes herméticos.
Informações técnicas e de preparo

Informações técnicas sobre o café:

  • Tipo de grão: 100 % Arábica
    Variedade: Arara (cruzamento natural entre Obatã Amarelo e Icatu Vermelho)
    Torra: Média-clara
    Intensidade: 6 (escala de 0 a 10)
    Notas sensoriais: Açúcar mascavo, garapa e mel de café
    Doçura: Alta
    Acidez: Equilibrada
    Corpo: Aveludado e delicado
    Aromas: Complexos, com finalização longa, limpa e prazerosa
    Pontuação sensorial (análise profissional): entre 84 e 90 pontos
    Formato: em grãos (ideal para moagem na hora e preservação dos óleos)
Modo de preparo recomendado por nós (adaptável):


1º – Proporção recomendada (leia atentamente antes de realizar o processo)

  • 10g de pó de café para cada 100ml de água
  • Dose prática: 1 colher de sopa cheia de pó de café (montanha de pó) para cada 100ml
  • 100ml de água = aproximadamente 6 colheres de sopa de água
  • Aqueça primeiramente uma dose de aproximadamente 300ml de água antes ou de forma separada para escaldar o filtro e aquecer a garrafa térmica.

2º – Escaldar o filtro e aquecimento do sistema

  • Coloque o filtro no suporte (Melitta).
  • Despeje água quente por todo o filtro (apenas para molhar o papel) para retirar gosto residual do papel e impurezas.
  • Coloque o restante de água dentro da garrafa térmica.
  • Esquente a água para o preparo do café
  • Agora é hora de moer seu café, o recomendado é utilizar um moedor manual ou elétrico, pesando a quantidade que será utilizada em sua balança, mas você pode usar também seu liquidificador no modo pulsar, até todos os grãos ficarem de forma aproximada na mesma espessura. E ao invés da balança, utilizar copos, faça a media com a colher de sopa cheia de água para visualizar  a medida, precisamos de 30ml de água para aproximadamente 10g de café, ou simplesmente moa uma quantia amais para o dia seguinte.
  • Dica de ouro, faça marcações, use copos com medidas!
  • Descarte essa água da térmica antes de iniciar o preparo.

3º – Pré-infusão (floração)

  • Coloque o pó de café no filtro.
  • Faça a primeira adição de água apenas até cobrir totalmente o pó.
  • Espere alguns segundos (até toda a água descer), para o café absorver a água, liberando CO₂ e abrindo seus aromas.

4º – Divida a extração em 3 etapas

    • Repita essa adição de água (pequenas quantidades) mais duas vezes, sempre em movimentos circulares, para molhar todo o pó de forma uniforme.

5º – Finalização

  • Após essas três etapas iniciais, complete a extração enchendo o suporte Melitta até 1/4 do seu volume total.
  • Mantenha o fluxo de água quente em movimentos circulares, sempre sem pressa, para garantir extração uniforme, até coar todo volume de café desejado.

 

 

Orfeu. Grãos pequenos. Sabor gigante

O melhor do café brasileiro

    Avaliações

    Ainda não há avaliações

    Seja o primeiro a avaliar “Café Especial – Arara – Orfeu – Pacote 250g”
    0,0
    Baseando-se em 0 avaliação
    5 estrelas
    0%
    4 estrelas
    0%
    3 estrelas
    0%
    2 estrelas
    0%
    1 estrela
    0%
    0 de 0 avaliações

    Nenhuma avaliação encontrada

    Produtos Relacionados

    Produtos Relacionados

    Produtos Relacionados

    Desça mais um pouco...

    Abrir devagar, faz parte da experiência!

    ✨ Dentro da caixa, você encontra mais do que um produto:

    – Um aroma exclusivo que dá boas-vindas.

    – Um berço que protege cada item com cuidado.

    – Um cartão de agradecimento com alguns mimos.

    – E talvez… uma surpresa inesperada.

    Carrinho de compras
    Rolar para cima
    Categorias